Parceria com VIVIANE RAMOS!
Nós
Tu te lembras...
De quando descobriste minha presença?
Tocou o ventre e sentiu a essência
E eu senti o calor de tua mão.
Tu te lembras...
Da hora em que choramos juntas?
Soprou uma voz de forças muitas
Declarando nossa união.
Eu me lembro...
Guardo no peito
A canção que marcou o feito
E nos inundou de emoção.
Nos relembramos...
Desenhando o destino
Nas cores do verso menino
Que formatou a comemoração
E estamos unidas,
Entrelaçando nossas vidas
Em poesias coloridas
Pelos caminhos do coração.
Viviane Ramos e Anorkinda
Tu te lembras...
De quando descobriste minha presença?
Tocou o ventre e sentiu a essência
E eu senti o calor de tua mão.
Tu te lembras...
Da hora em que choramos juntas?
Soprou uma voz de forças muitas
Declarando nossa união.
Eu me lembro...
Guardo no peito
A canção que marcou o feito
E nos inundou de emoção.
Nos relembramos...
Desenhando o destino
Nas cores do verso menino
Que formatou a comemoração
E estamos unidas,
Entrelaçando nossas vidas
Em poesias coloridas
Pelos caminhos do coração.
Viviane Ramos e Anorkinda
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O quebra-cabeça das peças móveis
Em base azul
e peças disformes
este jogo
fez-me doida
Mexo aqui e ali
arrasto peças conforme
O anseio que há em mim
E me faço boba.
Em frenesi
componho o desenho
que bem quero
sem sorte
nem nexo
Sem temer errar
A peça não encaixar
Deixo-me em desconexo
e a obra
nunca pronta
é a vida em desafio
Viviane Ramos e Anorkinda
Em base azul
e peças disformes
este jogo
fez-me doida
Mexo aqui e ali
arrasto peças conforme
O anseio que há em mim
E me faço boba.
Em frenesi
componho o desenho
que bem quero
sem sorte
nem nexo
Sem temer errar
A peça não encaixar
Deixo-me em desconexo
e a obra
nunca pronta
é a vida em desafio
Viviane Ramos e Anorkinda
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Louca Desvairada
Louca menina desvairada
Hoje já não tem pudor
Não cede teu desejo a nada
E não busca o amor.
Brandamente descarada
Todos clamam teu ardor
Mas não anseia ser amada
Apenas abrandar teu calor.
Pequena menina alada
liberdade em frescor
Por nada é amarrada
Nem pelo vil desamor
Faz de sua vida marcada
em açoite de dor
Um grito da aclamada
Ânsia por mostrar seu valor
Anorkinda e Viviane Ramos
Louca menina desvairada
Hoje já não tem pudor
Não cede teu desejo a nada
E não busca o amor.
Brandamente descarada
Todos clamam teu ardor
Mas não anseia ser amada
Apenas abrandar teu calor.
Pequena menina alada
liberdade em frescor
Por nada é amarrada
Nem pelo vil desamor
Faz de sua vida marcada
em açoite de dor
Um grito da aclamada
Ânsia por mostrar seu valor
Anorkinda e Viviane Ramos
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EU VERSUS POETISA
É grande a disparidade
entre a poetisa
e a pessoa
É estranha a polaridade
entre a palestra
e a poesia
É intensa a verdade
que na mente
se faz rima
É certa a insanidade
que em versos
nos domina
Anorkinda e Viviane Ramos
É grande a disparidade
entre a poetisa
e a pessoa
É estranha a polaridade
entre a palestra
e a poesia
É intensa a verdade
que na mente
se faz rima
É certa a insanidade
que em versos
nos domina
Anorkinda e Viviane Ramos
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