PARCERIA LUZ SERENA!
Com LENA FERREIRA
Com LENA FERREIRA
TÃO SIMPLES!
Tão fácil amar o próximo
basta olhar com olhos
rasos de preconceito
fundo em sentimento
pobre em indiferença
rico em fraternidade
Tão pouco se exige
ao se olhar o próximo
maior discernimento
alcançado com intuição
e menor endurecimento
do moldável coração
Tão simples estender a mão
a quem está ao seu lado
precisando de uma palavra
ser ouvido; um abraço, só...
Tão bonito é o doar-se
energia que vai e volta
abençoando amizades
no prazer de não ser só!
Lena Ferreira e Anorkinda
Tão fácil amar o próximo
basta olhar com olhos
rasos de preconceito
fundo em sentimento
pobre em indiferença
rico em fraternidade
Tão pouco se exige
ao se olhar o próximo
maior discernimento
alcançado com intuição
e menor endurecimento
do moldável coração
Tão simples estender a mão
a quem está ao seu lado
precisando de uma palavra
ser ouvido; um abraço, só...
Tão bonito é o doar-se
energia que vai e volta
abençoando amizades
no prazer de não ser só!
Lena Ferreira e Anorkinda
SAL DA VIDA
Colherei as cinzas do teu corpo
Guardarei cuidadosamente
Por um tempo, velarei teu pó
Pedirei asilo ao vento forte
Com o cântaro de ti nas mãos
Submeterei à decisão do tempo
Esperarei pelo certo momento
Serás agraciado com dádivas
Do mais puro e intenso amor
Com o sal da vida a te recolher
E quando a luz no vaso penetrar
De tão intensa, ele se romperá
E espalhará tua poeira ao vento
Voltando à terra, morada eterna
Terás o alento e o conforto
Da unidade, da integridade
Estarás no Todo, disperso
E completamente feliz!
Lena Ferreira e Anorkinda
OLHE BEM
Mira essa figura à tua frente
Não sou apenas o que vês
De riso fácil, tão contente
Por trás, sou séria: tu crês?
De meu lado, o que vês:
Menina tímida e infantil
Bem sei do fácil ardil
Que convém ao freguês
Acima, tu crê no que vês?
É fruto de visão deturpada
Não tenho coroa; não crês?
Sou carne, osso; humanizada
Abaixo, vamos todos ao pó
Não assimiles o que vês
Não existe sangue de marquês
Temos entranhas, pele e só
Mira esse figura a tua frente
Nunca fui mais do que tu
Sou ser humano, sou gente
Olhe com o coração latente
Somos iguais, eu e tu
Da árvore da vida, a semente
Lena Ferreira e Anorkinda
Colherei as cinzas do teu corpo
Guardarei cuidadosamente
Por um tempo, velarei teu pó
Pedirei asilo ao vento forte
Com o cântaro de ti nas mãos
Submeterei à decisão do tempo
Esperarei pelo certo momento
Serás agraciado com dádivas
Do mais puro e intenso amor
Com o sal da vida a te recolher
E quando a luz no vaso penetrar
De tão intensa, ele se romperá
E espalhará tua poeira ao vento
Voltando à terra, morada eterna
Terás o alento e o conforto
Da unidade, da integridade
Estarás no Todo, disperso
E completamente feliz!
Lena Ferreira e Anorkinda
OLHE BEM
Mira essa figura à tua frente
Não sou apenas o que vês
De riso fácil, tão contente
Por trás, sou séria: tu crês?
De meu lado, o que vês:
Menina tímida e infantil
Bem sei do fácil ardil
Que convém ao freguês
Acima, tu crê no que vês?
É fruto de visão deturpada
Não tenho coroa; não crês?
Sou carne, osso; humanizada
Abaixo, vamos todos ao pó
Não assimiles o que vês
Não existe sangue de marquês
Temos entranhas, pele e só
Mira esse figura a tua frente
Nunca fui mais do que tu
Sou ser humano, sou gente
Olhe com o coração latente
Somos iguais, eu e tu
Da árvore da vida, a semente
Lena Ferreira e Anorkinda
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